Deve ficar
na memória o sentido
Sendo o
sensorial reconfigurado:
E quando é o
pensamento assimilado,
Traduz-se
por dentro. Fica contido
No interior,
para lá enfim vislumbrar
Nossa Mente!
– enlevo peculiar...
Sanidade
(doente como é a loucura!),
Esse desdém
de infinita procura...
No pesar do
que se sabe e se ignora.
Aos tropeços
– desespero sensível –,
Sem notar,
evita viver no agora.
Desmorona o
senso ante o desacerto
(Desatino,
que há de ser aprazível!)...
No palco do imaginário concerto!
(Thiago Nelsis)